Se a estrada for a vida com muitas encruzilhadas de outras estradas com que nos deparamos ao longo da principal, não escolhemos o início da principal, é um facto, e ela pode ter muitos buracos, sinuosa, perigosa, mas é o início da estrada da nossa vida e não temos outra, há que amá-la.
As outras, quilómetros à frente, serão escolhas que poderão divergir umas das outras ou convergir cada vez mais para a principal, não importa, se são escolhas e têm buracos, sinuosidades e perigos, há que aprender a contorná-los e amar a estrada porque foi uma possibilidade de escolha, foi a nossa escolha no itinerário da principal: a vida, há que amá-la!
Mário Cesariny
sugerido por ana camargo