stencil I
m.ego
sugerido por m.ego
posted by filho da revolução at 11:24 da tarde
segunda-feira, dezembro 13, 2004
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"A informação é uma guerra, uma guerra entre modelos sociais. Entre defensores de um mundo desigual, injusto,
governado por depravados e autênticos terroristas que impõem a sangue e fogo um modelo económico que condena à morte milhares
de pessoas em todo o mundo e entre os que decidem estar ao serviço dos grupos, movimentos, intelectuais e lutadores que todos
os dias arriscam a vida a defender outro modelo de mundo possÃvel." (Pascual Serrano José Daniel Fierro)
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2 Comments:
Se eu já parei para pensar?
Bem, eu gostava de dizer que sim, que já parei para pensar, mas o que é facto é que eu ainda nunca parei. Quer dizer, eu acho que ja fiz umas pequenas pausas, mas nao o suficiente para dizer que de facto parei. Eu gosto da frase, ela tem impacto e tem significado, mas eu penso que talvez ela fique melhor ao contrario, mais adaptada aos dias de hoje. Eu diria: Já pensaste em parar?
Isto porque o que define um pouco os dias de hoje é esta correria em que andamos, este viver por automatismos, onde não nos damos conta realmente do que andamos a fazer. Sim, eu diria se já pensaste em parar, se ja pensaste em descontrair e deixar um pouco de reagir aos estimulos, de realmente parar. Pode ser que dai vejamos melhor como tudo o resto roda, vejamos todo o movimento, e de como tanto dele é desnecessario, tanto dele é injusto e cruel. Mas enfim, parar não é para todos, a vida é curta, não podemos desperdiçar nenhum momento desta roda viva, que nos enjoa, mas mantem em movimento, até porque há quem diga que parar é morrer. Mas eu um dia gostava de me sentar, nem que fosse so por pouco tempo, mas palavra que gostava de me sentar.
Ataprofeta
4:07 da manhã
Parar para pensar é preciso e necessário! Hoje já o faço automaticamente! Assim sinto-me mais segura e qualquer coisa que faça ganha mais coerência e sentido se fizer uma reflexão prévia.
Mas a maioria vive sem parar! Um exemplo concreto é o facto de estarmos constantemente a fazer reformas políticas e nunca conseguirmos ter resultados? Será que foi feita uma análise realista dos nossos problemas e necessidades? Será que pensaram em instrumentos de avaliação?
Outro exemplo concreto, e quanto a mim, é com esse que nos devemos preocupar, porque está ao nosso alcance directo, são os nossos comportamentos, as nossas, escolhas, as nossas opções. Estarmos conscientes daquilo que fazemos e das decisões que tomamos e assumir a responsabilidade das consequências dos nossos actos.
Quem pára para pensar? Nós, uma minoria! Mas não tenho dúvida de que são estas e outras minorias que podem contribuir para a mudança desta merda toda!!
Bless
Black Mamba
www.ablackmamba.blogspot.com
12:01 da tarde
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